O caso foi reaberto após pedido da família de Odilaine, em maio de 2015.
Mãe de Bernardo foi encontrada morta no consultório do ex-marido.
Coletiva divulga resultados da investigação sobre morte de Odilaine (Foto: Divulgação/Polícia Civil) |
Odilaine Uglione, a mãe do menino Bernardo Boldrini, se suicidou. É o
que concluiu a nova investigação da Polícia Civil no inquérito reaberto a
pedido do Ministério Público, cujo resultado foi remetido nesta
sexta-feira (18) à Justiça.
O laudo da perícia grafotécnica realizada pelo Instituto Geral de Perícias (IGP) também atestou que a letra da carta deixada por ela era mesmo de Odilaine. A investigação foi aberta em maio de 2015 após a família questionar o resultado do inquérito aberto na época da morte.
Segundo a polícia, nenhum elemento indicou homicídio. Embora ela
tivesse uma relação conflituosa com o ex-marido e pai do menino, o
médico Leandro Boldrini, não foram encontrados indícidios de indução de
suicídio.
O IGP afirma que a carta era mesmo de Odilaine por conta das características da escrita e grafias diferentes.
Os resultados das investigações foram divulgados na manhã desta sexta-feira, em uma coletiva de imprensa em Santa Rosa, na Região Noroeste do Rio Grande do Sul.
Em 2010, a polícia conclui que Odilaine tinha se suicidado, mas a família suspeitava que ela tivesse sido assassinada e apontava como suspeito o ex-marido dela e pai de Bernardo, o médico Leandro Boldrini. Na nova investigação, foram ouvidas 55 pessoas, inclusive Boldrini.
O pai de Bernardo também participou da reconstituição da morte, no antigo consultório dele em Três Passos, também no Noroeste do estado, local onde Odilaine foi encontrada morta com um tiro na cabeça. A madrasta de Bernardo, Graciele Ugulini, também foi interrogada e investigada. A ex-secretária do consultório de Boldrini, foi ouvida na condição de testemunha.
O laudo da perícia grafotécnica realizada pelo Instituto Geral de Perícias (IGP) também atestou que a letra da carta deixada por ela era mesmo de Odilaine. A investigação foi aberta em maio de 2015 após a família questionar o resultado do inquérito aberto na época da morte.
Mãe de Bernardo foi encontrada morta em 2010
(Foto: Reprodução/RBS TV)
(Foto: Reprodução/RBS TV)
O IGP afirma que a carta era mesmo de Odilaine por conta das características da escrita e grafias diferentes.
Os resultados das investigações foram divulgados na manhã desta sexta-feira, em uma coletiva de imprensa em Santa Rosa, na Região Noroeste do Rio Grande do Sul.
Em 2010, a polícia conclui que Odilaine tinha se suicidado, mas a família suspeitava que ela tivesse sido assassinada e apontava como suspeito o ex-marido dela e pai de Bernardo, o médico Leandro Boldrini. Na nova investigação, foram ouvidas 55 pessoas, inclusive Boldrini.
O pai de Bernardo também participou da reconstituição da morte, no antigo consultório dele em Três Passos, também no Noroeste do estado, local onde Odilaine foi encontrada morta com um tiro na cabeça. A madrasta de Bernardo, Graciele Ugulini, também foi interrogada e investigada. A ex-secretária do consultório de Boldrini, foi ouvida na condição de testemunha.